Trensalão tucano mostra que abertura do mercado de compras públicas para estrangeiras não evita corrupção

Artigo do jornalista Bruno Carazza publicado hoje no jornal Valor toca num ponto central do plano de Guedes e Bolsonaro para abrir o mercado de compras públicas para empresas estrangeiras.
Se a presença do capital externo fosse garantia de negócios sem corrupção, não teria havido o Trensalão os governos tucanos de José Serra e Geraldo Alckmin.
Investigações comprovaram que o repassa de dinheiro sujo da Alstom e Siemens para o bolso dos gestores do transporte público realizado pelo Metrô e CPTM.
Parte da propina foi para o próprio PSDB.
Em Davos, Guedes disse que, com empresas estrangeiras, não haveria corrupção.
Nada mais falso.