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Trensalão tucano mostra que abertura do mercado de compras públicas para estrangeiras não evita corrupção

Alckmin e Serra no metrô durante campanha em 2010; esquema de corrupção funcionou durante governos do PSDB / Mauricio Lima / AFP

Artigo do jornalista Bruno Carazza publicado hoje no jornal Valor toca num ponto central do plano de Guedes e Bolsonaro para abrir o mercado de compras públicas para empresas estrangeiras.

Se a presença do capital externo fosse garantia de negócios sem corrupção, não teria havido o Trensalão os governos tucanos de José Serra e  Geraldo Alckmin.

Investigações comprovaram que o repassa de dinheiro sujo da Alstom e Siemens para o bolso dos gestores do transporte público realizado pelo Metrô e CPTM.

Parte da propina foi para o próprio PSDB.

Em Davos, Guedes disse que, com empresas estrangeiras, não haveria corrupção.

Nada mais falso.