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Trump foi “comandante-chefe” da invasão ao Capitólio, diz Senado dos EUA

Da ÉPOCA:

Manifestante com bandeira de Trump é visto dentro do Capitólio, perto da Câmara do Senado, durante sessão para ratificar Joe Biden como presidente eleito dos EUA, na quarta-feira (6) — Foto: Win McNamee/Getty Images/AFP

Depois de discutir a constitucionalidade de julgar atos de um presidente que já deixou a Casa Branca – considerado legal por 56 senadores americanos -, o Senado dos Estados Unidos viveu nesta quarta o segundo dia do julgamento de impeachment de Donald Trump.

Alternando uma narrativa lógica, cronológica e minuciosamente detalhada com momentos de emoção, em que os parlamentares se permitiam lembrar dos minutos de medo vividos durante a invasão do Capitólio, a acusação tentou provar a tese de que Trump era “o comandante-chefe” da insurreição do dia 6 de janeiro de 2021.

A comissão de deputados a cargo da tarefa revisitou os passos do republicano e seus aliados que levaram ao que os denunciantes de Trump qualificaram como desfecho “previsível” da manifestação: a violenta tomada do Capitólio pelos manifestantes trumpistas, que resultou na morte de 5 pessoas.

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