O TSE suspendeu trechos da propaganda eleitoral do presidenciável Aécio Neves que acusam sua concorrente, Dilma Rousseff de empregar seu irmão na prefeitura de Belo Horizonte. A decisão, em caráter liminar, foi acolhida na noite de sábado (18), pelo ministro Admar Gonzaga.
Cada candidato tem usado acusações contra um irmão do oponente.
Segundo o anúncio vetado, Igor Rousseff “foi nomeado pelo prefeito Fernando Pimentel, no dia 20 de setembro de 2003 e nunca apareceu para trabalhar”. Aécio mencionou o caso durante o último debate entre os presidenciáveis, no SBT, em resposta a acusações feitas por Dilma de que ele teria empregado sua irmã, Andrea Neves.
Igor Rousseff também processou a coligação de Aécio pelo uso de seu nome para atacar Dilma. Enquanto isso, na manhã deste domingo (19), a irmã de Aécio queixou-se de a família ter virado tema de campanha. “O grande esforço é separar a pessoa física da jurídica, que virou um instrumento dessa luta política absolutamente covarde e desleal”, disse.
Em sua decisão, Admar Gonzaga lembra que desde 16 de outubro o TSE decidiu permitir apenas publicidade de cunho propositivo. Críticas e comparações, mesmo que amparadas em fatos comprováveis, estão sujeitas a serem vetadas.
A representação de Dilma pede a proibição do uso das acusações sobre o irmão na TV até o final da campanha eleitoral. Também pede direito de resposta, mas essa parte ainda está por ser julgada.
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