Num dia de setembro, Elizabeth Leiba abriu o aplicativo LinkedIn e viu uma postagem de Aaisha Joseph, uma consultora de diversidade com quase 16 mil seguidores na plataforma.
“Preciso que as #companhias parem de enviar seus dedicados Negros Domésticos para ‘lidar com os negros’ que eles consideram fora de controle”, dizia o texto. “Não é realmente um bom visual —na verdade, é muito #supremacistabranco e #racista.”
O post era exatamente o tipo de coisa que Leiba, gerente de design educacional no City College em Fort Lauderdale, na Flórida, estava procurando. Hoje em dia, quando ela pega seu telefone em busca de uma conversa ruidosa, opiniões provocativas e as últimas novidades, ela se pega acessando o LinkedIn, que desde a morte de George Floyd se tornou um fórum animado para a expressão negra. (…)
Usuários negros que postam em tons fortes, e alguns de seus aliados, dizem que sentem que o LinkedIn os calou, apagando suas postagens e até congelando suas contas por violar vagas regras de decoro.
Na ausência de uma comunicação clara da empresa, esses usuários ficam adivinhando quais são as regras —e sentindo que a empresa não está apenas policiando seu tom, mas sufocando sua possibilidade de forçar mudanças na América corporativa.
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