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Veja a lista de empresas apoiadoras do ato pró Bolsonaro que estão sendo boicotadas

DO CONGRESSO EM FOCO

O que há em comum entre as redes de varejo Centauro, Havan e Riachuelo, as academias Bio Ritmo e Smart Fit e as cadeias de restaurantes Coco Bambu e Madero?

Todas essas empresas, assim como outras tantas (veja a lista no final do texto), têm como controladores ou sócios empresários que apoiam o presidente Jair Bolsonaro.  Vários deles estão bastante engajados na convocação para as manifestações de 15 de março.  A maioria pertence ao grupo Brasil 200, plataforma constituída por empresários e profissionais liberais que apoiaram Bolsonaro na eleição presidencial.

Boicotar empresas por razões políticas, disse ao Congresso em Foco o advogado Antônio Rodrigo Machado, é algo inteiramente de acordo com a legislação em vigor. “Todo o consumidor tem o direito de expressar sua opinião, assim como todas as empresas também podem, desde que fora do período eleitoral. São movimentações democráticas lícitas”.

Veja quais são as empresas ligadas a Bolsonaro

(e os sócios que defendem o presidente e/ou os atos do dia 15)

Ampla Projetos (consultoria financeira) – Dilermando Garcia Ribeiro Júnior

Bemisa (mineração) – Marcelo Pessoa

Beauty’in (beleza) – Cris Arcangeli

Bio Ritmo (academia de ginástica) – Edgard Corona

Cae Fisio (fisioterapia) – Caê

Centauro (artigos esportivos) – Sebastião Bonfim

Coco Bambu (restaurante) – Afrânio Barreira

FKO Empreendimentos (setor imobiliário) – Otávio Fakhoury

Galápagos (setor financeiro) – Marcelo Pessoa

Gazeta do Povo (mídia) – Guilherme Cunha Pereira

Gocil (segurança) – Washington Cinel

Havan (comércio de varejo) – Luciano Hang

Madero (restaurante) – Junior Durski

Madetec (móveis) – Luciano Morassutti

Mauá Investimentos (setor financeiro) – Otávio Fakhoury

Polishop (varejo, mídia e e-commerce) – João Apolinário

Riachuelo (comércio de varejo) – Flávio Rocha

Smart Fit (academia de ginástica) – Edgard Corona