Em transmissão ao vivo nesta quinta-feira (17), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) atacou Luís Roberto Barroso, presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ao defender o voto impresso.
“Se o Congresso aprovar uma lei, não é lei, Barroso, é uma proposta de emenda à Constituição”, começou Bolsonaro, que tentou “corrigir” a declaração do ministro.
Na sequência, o presidente se exalta e diz que, caso seja promulgada a PEC, as eleições serão com voto auditável e “ponto final”.
Bolsonaro disse que Barroso faz “carga” contra o voto impresso.
“Vai ter sim [eleição com voto auditável]. Vamos respeitar o Parlamento. Caso contrário, teremos dúvidas nas eleições e podemos ter um problema seríssimo no Brasil. Pode um lado ou outro não aceita, criar uma convulsão no Brasil. Ou a preocupação dele é outra? É voltar aquele cidadão, o presidiário, para comandar o Brasil?”, disse.
Bolsonaro falou do ex-presidente Lula chamando-o de “presidiário”. “Ele está rodando o Brasil todo, já negociando cargos”, apontou.
Segundo o presidente, ele já negociou um ministério e a Caixa Economia para um determinado partido.
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