VÍDEO: Gabriela Prioli rebate críticas após se negar a falar do corte de Bolsonaro na Educação
Gabriela Prioli rebateu nesta quinta-feira (6) críticas que recebeu de seus seguidores por ter se recusado a comentar o corte de verbas da Educação operado pelo governo Jair Bolsonaro.
A influenciadora digital gravou um vídeo no dia anterior afirmando que não daria sua opinião sobre o contingenciamento no MEC, pois estava ocupada com a formação do enxoval da filha em Nova York.
“Passando aqui para dizer que recebi mais de cento e poucas mensagens: ‘Gabi, fala sobre o corte da educação’. Galera, eu estou em Nova York fazendo o enxoval da minha filha. Quer dizer, comprei meia dúzia de coisas para o enxoval, mas assim: não vou. Talvez semana que vem”, disse.
O posicionamento gerou controvérsia nas redes, e alguns de seus seguidores a acusaram de ter assumido uma postura “blasé” diante de um tema muito importante. Prioli sempre foi crítica do atual presidente.
Eu não acredito que a Gabriela Priolli meteu essa de que não vai falar dos cortes da educação porque está em Nova York. Gente; ela consegue ser pior… pic.twitter.com/WgYYEiejgy
— ?? Dimitra Vulcana, a Doutora Drag (@DimitraVulcana) October 7, 2022
Outros a defenderam lembrando que Prioli se dedica a um trabalho de conscientização e educação política, com conteúdos publicados semanalmente em suas redes.
Prioli foi ao Instagram rebater as críticas. Confira na íntegra o que ela disse:
Cortes na educação
O governo federal realizou nesta quinta-feira (6) um novo corte nos recursos no Ministério da Educação, afetando o funcionamento das atividades das instituições de ensino superior. O contingenciamento é de 5,8%, ou R$ 328,5 milhões, o que vai impedir o empenho de despesas das universidades, institutos federais e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).
A Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) lamentou o novo bloqueio e que ele tenha ocorrido quase no final do ano, “inviabilizando qualquer forma de planejamento institucional, quando se apregoa que a economia nacional estaria em plena recuperação”.
“E lamentamos também que seja a área da educação, mais uma vez, a mais afetada pelos cortes ocorridos”, finalizou.