Em delação premiada, a viúva do miliciano Adriano da Nóbrega, Júlia Lotufo, afirmou que Frederick Wassef fez contatos com ela durante a fuga do marido.
O advogado de Flávio Bolsonaro insistiu para que ela mantivesse sua versão da morte do Adriano, segundo a qual o ex-PM teria sido assassinado por policiais do Rio de Janeiro a mando de políticos.
“A política que está por trás disso. Queiroz ia ser assassinado. Eles iriam matar o Queiroz. Ele teria sido enterrado há muito tempo. De quem é a culpa? A culpa seria do presidente Bolsonaro. Queiroz pode ser morto na cadeia para incriminar Bolsonaro. E você ia torturar a família, porque não tem o pai para assessorar. Eles iriam sequestrar, barbarizar”, disse o advogado em entrevista de junho de 2020.
Com informações da Coluna de Guilherme Amado no Metrópoles.
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