Viúvo não queria que idosa envenenada comesse bolo, mas não quis desagradar; entenda

O viúvo da idosa Luzia Tereza Alves, vítima de envenenamento juntamente com o filho, confessou à polícia que relutou em permitir que a esposa consumisse o bolo de pote oferecido por Amanda Partata. O marido revelou que, devido à diabetes, recusou o doce, mas ficou constrangido em desagradar a suspeita, apontada pela Polícia Civil como autora do crime. O envenenamento ocorreu em 17 de dezembro, quando Amanda levou um café da manhã à família, resultando na morte de Luzia e do filho.
João Alves Pereira, o viúvo, prestou depoimento à Polícia Civil dez dias após o crime, detalhando o último café da manhã que teve com a esposa e o filho antes de suas mortes. Ele admitiu não ter coragem de recusar o bolo, considerando a simplicidade de Luzia, e testemunhou o sofrimento deles após consumirem os bolos envenenados. O veneno encontrado nos alimentos coincide com o presente na nota fiscal do produto adquirido por Amanda.
A investigação revela que a advogada comprou uma quantidade suficiente de veneno para causar a morte de várias pessoas. O laudo da Polícia Científica indica que a substância potente foi colocada em dois potes de doces. O veneno, sem sabor ou odor perceptíveis, foi usado em grande quantidade, tornando-se letal mesmo em doses pequenas. O café da manhã envenenado causou a morte de Leonardo Pereira Alves e Luzia Tereza Alves horas após o consumo.
Amanda Partata foi presa três dias após o crime, negando envolvimento durante seu depoimento à polícia, onde chegou a fingir mal-estar. A investigação continua a esclarecer os detalhes do caso, enquanto a família enlutada busca justiça pela tragédia causada pelo envenenamento.
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