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Após críticas, Weintraub não será reconduzido a cargo no Banco Mundial

Bolsonaro e Weintraub em um abraço desconcertado no Palácio do Planalto. Ao fundo há bandeiras do país.
Weintraub fez declarações que não agradaram Bolsonaro. Foto: PR

O ex-ministro da Educação, Abraham Weintraub, não será reconduzido pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) ao cargo no Banco Mundial. Ele tem feito críticas ao avanço do Centrão no governo que tem irritado o mandatário brasileiro.

Demitido em junho de 2020, Weintraub assumiu a cadeira do Brasil no Conselho da Diretoria Executiva do Banco Mundial. Seu salário na função é de cerca de US$ 230 mil por ano ou R$ 1,280 milhão.

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“Um grande obstáculo que nós conservadores estamos passando, estamos sendo atacados continuamente, e fomos substituídos por essa turma do Centrão”, afirmou Weintraub na terça-feira (18), em uma live no YouTube.

No grupo de WhatsApp que mantém com os ministros, Bolsonaro reagiu dizendo que Weintraub “não está para colaborar, mas para tumultuar”.

Com informações do Valor Econômico

Aconselhado pelo centrão, Bolsonaro suspende motociatas

O presidente Jair Bolsonaro (PL) está sendo aconselhado por aliados próximos a dar um tempo na realização das motociatas pelo país. Orientam o presidente nesse sentido dois importantes líderes do centrão: Ciro Nogueira (PP), seu ministro, e Valdemar da Costa Neto (PL), presidente do seu partido.

O objetivo é se blindar de acusações de propaganda eleitoral antecipada, enquanto aguarda o aval de advogados em direito eleitoral.

No ano passado, Bolsonaro fez 13 motociatas, em diferentes estados do Brasil, que custaram pelo menos R$ 5 milhões aos cofres públicos, de acordo com um levantamento da Folha de S. Paulo.

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