O Estadão já começou sua campanha vagabunda contra a soltura de Lula.
Não chega a chafurdar no esgoto como a Veja, com essa fake news que durou dois dias sobre Lula e o caso Celso Daniel, mas apela para outro expediente desonesto.
A velha conversa mole da polarização — que levou o decadente diário a equivaler Bolsonaro e Haddad na campanha — voltou, agora na forma de paranoia e mistificação.
O jornal assegura, neste sábado, dia 26, que “eventual retorno de Lula ao jogo político reforça polarização, dizem analistas”.
Os “analistas” são Carlos Siqueira, do PSB, o cientista político lavajatista Marco Aurélio Nogueira e o ex-governador do ES Paulo Hartung, ex-PSDB, articulador da candidatura de Luciano Huck.
Para eles, “o retorno do petista à corrida presidencial teria potencial de beneficiar Jair Bolsonaro e dificultar centro”.
Esse terrorismo de quinta categoria serve a quem?
Não ao Brasil, mas à grande esperança branca que a mídia quer criar na pessoa de Huck.
O Estadão merece o país que ajudou a inventar.