Estadão aposta no terrorismo e põe “analistas” para espalhar pânico com “eventual retorno de Lula”

Atualizado em 26 de outubro de 2019 às 14:05
Para o Estadão, esta era uma escolha muito difícil

O Estadão já começou sua campanha vagabunda contra a soltura de Lula.

Não chega a chafurdar no esgoto como a Veja, com essa fake news que durou dois dias sobre Lula e o caso Celso Daniel, mas apela para outro expediente desonesto.

A velha conversa mole da polarização — que levou o decadente diário a equivaler Bolsonaro e Haddad na campanha — voltou, agora na forma de paranoia e mistificação.

O jornal assegura, neste sábado, dia 26, que “eventual retorno de Lula ao jogo político reforça polarização, dizem analistas”.

Os “analistas” são Carlos Siqueira, do PSB, o cientista político lavajatista Marco Aurélio Nogueira e o ex-governador do ES Paulo Hartung, ex-PSDB, articulador da candidatura de Luciano Huck.

Para eles, “o retorno do petista à corrida presidencial teria potencial de beneficiar Jair Bolsonaro e dificultar centro”.

Esse terrorismo de quinta categoria serve a quem?

Não ao Brasil, mas à grande esperança branca que a mídia quer criar na pessoa de Huck.

O Estadão merece o país que ajudou a inventar.