Estamos enfrentando a força das redes sociais com estilingue. Por Kakay

Atualizado em 19 de abril de 2022 às 7:24
Bolsonaro e Lula

Por Kakay

Muito chato e constrangedor notar que está se cristalizando nossa derrota nas eleições deste ano. Um desespero. Esta é a principal eleição da história do país, até porque pode ser a última, se perdermos.

A prepotência, a incapacidade de renovação, a insistência no velho em setores importantes é cruel.

Vamos enfrentar a força das redes sociais com estilingue e sinais de fumaça. Vamos ser extinguidos. No campo do direito será um outro embate perdido.

Lula diz, a boca pequena, que o que deve ser feito, em comunicação, é “falar a verdade que o povo entende”. Tá certo. Mas será que leram o livro “Os engenheiro do Caos” para ver como os inimigos atuam? Sim, inimigos, não são adversários.

A verdade, ao contrário do que diz a Bíblia, não prevalecerá. Por sinal, os evangélicos estão rezando noutros cultos. E nós desprezamos grandes formadores de opinião. Artistas são importantes, mas têm menos alcance do que alguns formadores de opinião.

Os fascistas sabem que o que deve ser feito é calar o Bolsonaro. E calaram. Observem o vale-gás, alimentação, luz, o propalado fim da pandemia, a narrativa de que foi o governo federal que fez o enfrentamento do vírus, o sucesso da vacinação, o orçamento secreto, os deputados e prefeitos com acesso direto ao cofre — enfim, um retoque sacana e inescrupuloso na vida do menos favorecido está sendo feito. É a tempestade perfeita.

Ou mudamos quase tudo ou vamos ver o país enfrentar o mais do mesmo. A barbárie. A tragédia. Tristes de nós.

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