“Estava no ônibus, ouvi o disparo”: fotógrafo que teve imagem usada sem autorização pela Istoé desmente a revista

Atualizado em 3 de abril de 2018 às 21:23

Publicado no Facebook de Daniel P. Giovanaz

Não autorizei o uso da minha imagem na reportagem da revista Istoé sobre o atentado à caravana do ex-presidente Lula. Aproximei o dedo da marca causada pela bala a pedido de um fotógrafo, que queria dar a dimensão da circunferência do buraco em relação a um dedo humano. Em vez de modelo fotográfico, eu poderia servir como fonte para a matéria. Estava dentro do ônibus, ouvi o disparo, e certamente ajudaria a desmentir a informação de que o tiro “foi armação”.