Na sua provável última entrevista coletiva como ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta voltou a alfinetar o presidente Jair Bolsonaro na queda de braço entre ambos no comando da crise do coronavírus.
“O importante é que quem vier para o meu lugar venha para trabalhar com foco na ciência, transparência, em dados, e que tome decisões junto com prefeitos e governadores”, disse ele. Sequer citou Bolsonaro.
Admitiu que existe um movimento para a sua substituição, e lembrou que o momento é bom para uma reflexão em torno do trabalho que foi realizado até aqui.
Elogiou sua equipe, disse que ninguém é insubstituível e reiterou que todos sairão juntos do ministério.
“Aceitamos críticas, mas principalmente nosso trabalho foca na defesa da vida, do SUS e da ciência”, comentou, lamentando que essa linha de conduta não tenha ressonância na presidência da República, por isso terá de ser descontinuada.
Agora é aguardar a exoneração por Bolsonaro. O presidente, ao ser perguntado sobre a queda de Mandetta, enquanto o ministro dava a coletiva, fez um sinal de coração e sorriu.
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