Fenae faz ação para denunciar assédio sexual e cobra punições

Atualizado em 5 de julho de 2022 às 17:45
Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO

Nesta terça-feira (5), vários bancários, de todas as partes do país, realizaram o Dia Nacional de Luta contra o assédio moral e sexual. O Comando Nacional dos Bancários foi quem idealizou a ação, que tem como objetivo intensificar as denúncias de assédio no ambiente profissional sofrido tanto por trabalhadores do setor financeiro quanto de outras áreas.

A Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae) diz que o foco da ação nacional é em respeito às mulheres, equidade de condições no trabalho e exigência de acolhimento às bancárias da Caixa. “Crimes como os denunciados por empregadas da Caixa são intoleráveis e precisam ser denunciados para que os culpados sejam devidamente punidos e o ambiente de trabalho seja pautado por respeito, valores morais e elevados padrões de conduta”, afirma a entidade.

Além disso, o presidente da Fenae, Sergio Takemoto, destaca que “crimes como os denunciados por empregadas da Caixa são intoleráveis e precisam ser denunciados para que os culpados sejam devidamente punidos e o ambiente de trabalho seja pautado por respeito, valores morais e elevados padrões de conduta”.

O coordenador da Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/Caixa) e diretor de Administração e Finanças da Fenae, Clotário Cardoso também mostrou seu ponto, e ressaltou que o Ato em questão reforça a indignação sobre a forma “desrespeitosa e criminosa” como empregadas do banco público eram tratadas por Pedro Guimarães e outros integrantes da direção da empresa.

Foi pontuado por Cardoso também que “vamos mostrar à população que a Caixa é uma instituição séria, centenária, que tem total compromisso com o povo brasileiro, ao contrário deste (des)governo”. O coordenador da CEE também reafirma a necessidade de apuração das denúncias de assédio sexual e moral no banco público e a responsabilização dos culpados. “Assédio sexual é crime. E, se é crime, os culpados têm que pagar por isso, têm que ser punidos”, conclui.

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Yurick Luz
Yurick Luz, 24 anos, é redator no DCM desde 2022. Amante do futebol, são-paulino e entusiasta do mundo automotivo.