Genial/Quaest: 56% dos brasileiros discordam de que houve fraude nas urnas em 2022

Atualizado em 12 de maio de 2024 às 10:17
Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Foto: Ricardo Stuckert/PR

Uma pesquisa Genial/Quaest divulgada neste domingo (12) pela Folha de S.Paulo aponta que a maioria dos brasileiras discorda de que as urnas foram fraudadas em 2022 para favorecer o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Segundo a pesquisa, 56% dos entrevistados discordam de que houve fraude nas eleições de 2022 para favorecer Lula, enquanto 35% concordam com a afirmação – 1% dos entrevistados não concordam nem discordam e os demais não sabem ou não responderam.

A desconfiança das urnas é maior entre os homens: 39% concordam que as eleições foram fraudadas, ante 32% das mulheres.

Urna eletrônica. Foto: Antonio Augusto/Ascom/TSE

Quanto à faixa etária, 38% dos jovens entre 16 e 34 anos concordam com a afirmação de que as urnas foram manipuladas para favorecer o petista, enquanto 57% discordam – mesmo patamar de pessoas com 60 anos ou mais.

Já por escolaridade, observa-se que aqueles com ensino médio completo ou incompleto tendem a concordar mais com a ideia de fraude eleitoral (39%). Por outro lado, os entrevistados com ensino superior incompleto ou superior completo são os que mais discordam (59%).

A pesquisa também analisou os dados com base na religião dos entrevistados. Entre os católicos, 30% concordam que houve fraude nas urnas para beneficiar Lula, enquanto 62% discordam dessa afirmação. Por outro lado, entre os evangélicos, houve um empate: 46% concordam com a ideia de fraude, enquanto 45% discordam.

O levantamento, realizado entre os dias 2 e 6 maio, entrevistou presencialmente 2.045 brasileiros com 16 anos ou mais em 120 municípios. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, para mais ou para menos.

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