Conforme observou o colunista Flávio Ricco, do UOL, todo aquele que acompanha os programas considerados de humor, na Globo, com toda certeza já percebeu que ser engraçado está longe da especialidade deles. Parece de propósito a intenção de todos em não “surfar” na onda da comédia.
A justificativa, no caso do “Zorra”, por exemplo, é que ele pegou gosto pela crise do país, priorizando os assuntos que sobram, ou investindo mais em piadas ou sátiras relacionadas aos acontecimentos da política. Vertente até válida ou necessária para tempos tão estranhos como os de agora, porém, que estão mais para fazer chorar do que rir.
Em relação ao “Tá no Ar”, o desafio, da primeira à última temporada, permanece: tentar entender o que eles fazem! E, quanto a “Escolinha”, o seu próprio pessoal reconhece que é preciso turbinar o quadro de roteiristas, buscar essa melhora, até para evitar perguntas do tipo “essa é a piada?”.
Por fim, existem rumores na Globo sobre o desenvolvimento de projetos mais direcionados para a comédia pura e simples. Um arroz com feijão bem temperado. Resta saber se sairão do papel.
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