Medidas focadas na ampliação dos subsídios do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida são estudadas pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O petista espera conseguir zerar o valor da entrada na compra de um imóvel na faixa 1, que atende a população de mais baixa renda do país.
Uma das principais ações é a busca por parcerias entre governos estaduais e municipais para cobrir todo o valor da entrada das moradias. O governo federal também avalia o aumento de recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) destinados ao Minha Casa, Minha Vida, caso a cooperação não seja suficiente.
Atualmente, o valor de entrada para a compra dos imóveis através do programa é de 20%, mas, integrantes do Palácio do Planalto e do Ministério das Cidades dizem que a porcentagem acaba criando uma barreira no atendimento do programa à classe mais pobre.
A faixa 1 é voltada para famílias com renda bruta mensal de até dois salários mínimos, o equivalente a R$ 2.640. Lula espera contratar 2 milhões de novas casas em todos os segmentos do Minha Casa, Minha Vida, sendo 500 mil já neste ano.
A inadimplência na faixa 1 do Minha Casa, Minha Vida chegou ao fim de 2022 em um patamar recorde. Com as mudanças, o governo Lula espera reviver e aprimorar o programa que estava sucateado durante a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
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