Grupo que assumiu ataque ao Porta dos Fundos defende Deus, família e “justiçamentos revolucionários”

Atualizado em 25 de dezembro de 2019 às 22:31

O “Comando de Insurgência Popular”, grupo que assumiu em vídeo o ataque à produtora do Porta dos Fundos, se identifica como defensor de valores conservadores, como parte da família integralista brasileira e como defensor de uma revolução nacionalista com direito a “justiçamentos revolucionários”.

Esta é, pelo menos, a segunda oportunidade em que o grupo se associa a episódios de violência política. Em dezembro do ano passado, circulou na internet um vídeo com membros do “Comando de Insurgência” queimando bandeiras antifascistas que teriam roubado em universidades do Rio de Janeiro.

Veja, abaixo, o que informa a jornalista Ana Luiza Albuquerque, da Folha de S.Paulo.