Nesta sexta (23), foi revelado que Bolsonaro recebeu Heleno (do GSI) e Ramagem (da Abin) para discutir supostas “irregularidades das informações constantes de Relatórios de Investigação Fiscal” com os advogados de Flávio.
Eles estudaram uma estratégia para anular as investigações do caso Queiroz.
O GSI confirmou a existência do encontro “de maneira informal” em nota oficial, mas negou ter realizado “qualquer ação decorrente” pois entendeu que “não lhe competia qualquer providência”.
Leia a nota do órgão na íntegra:
“Chegou ao conhecimento do GSI, de maneira informal, por meio das advogadas Luciana Pires e Juliana Bierrenbach, informação acerca de supostas irregularidades, que teriam sido cometidas em relatórios da Receita Federal.
De acordo com as citadas advogadas, tais denúncias foram trazidas ao GSI, em tese, por atingir integrante da família presidencial. Entretanto, à luz do que nos foi apresentado, o que poderia parecer um assunto de segurança institucional, configurou-se como um tema, tratado no âmbito da Corregedoria da Receita Federal, de cunho interno daquele órgão e já judicializado.
Diante disso, o GSI não realizou qualquer ação decorrente. Entendeu que, dentro das suas atribuições legais, não lhe competia qualquer providência a respeito do tema”. LEIA TAMBÉM: Oposição quer CPI para apurar envolvimento e afastamento de Heleno
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