
Com a entrega dos últimos relatórios exigidos pelas autoridades reguladoras, o Banco Master e o BRB estão prontos para oficializar a fusão. A operação está na fase final e deve ser aprovada nos próximos dias, segundo fontes envolvidas nas negociações.
As instituições financeiras protocolaram nesta semana os últimos documentos exigidos pelos órgãos reguladores, incluindo Banco Central e Comissão de Valores Mobiliários (CVM), encerrando a fase de análise técnica. Cade e Tribunal de Contas da União (TCU) já haviam dado pareceres positivos.
A conclusão da etapa documental fortalece a expectativa de que o anúncio oficial da aprovação ocorra ainda nos próximos dias. Segundo fontes ligadas à operação, não restam mais pendências regulatórias sbstanciais. A fusão deve dar origem a um novo conglomerado bancário, com estrutura integrada e atuação nacional: com fundamentos do BRB e visão do Banco Master.
A operação de fusão caminha para sua formalização. Toda a documentação exigida pelos órgãos reguladores já foi entregue, o processo técnico está concluído e agora falta apenas o anúncio oficial da aprovação.
A maneira como as instituições conduziram o processo tem chamado a atenção do setor financeiro. A fusão vem sendo executada com padrão técnico e organização. Todas as fases foram cumpridas conforme previsto, com entregas dentro dos prazos.
A documentação final, que inclui projeções, relatórios operacionais e planos de integração, já foi protocolada e aceita. O novo grupo deverá anunciar, após a oficialização, os detalhes da integração operacional e a composição da estrutura unificada.
Analistas de mercado e parte da imprensa especializada acompanham a fusão, vista como uma resposta ao modelo concentrado do sistema bancário. A expectativa é que o novo grupo atue com portfólio diversificado e canais digitais. Também são aguardadas definições sobre posicionamento institucional e investimentos em tecnologia e serviços.
O mercado observa a reta final do processo. A fusão conta com apoio de entidades institucionais e associações do setor produtivo, que enxergam na união uma oportunidade para descentralizar o crédito e estimular a atividade bancária. O movimento é acompanhado com atenção pelos setores envolvidos.