Jornal chinês cita Hitler e afirma que Exército brasileiro é o “mais falso e vazio do mundo”

Atualizado em 19 de julho de 2023 às 12:13
Captura de tela da matéria publicada pelo jornal chinês. (Foto: Reprodução)

Um artigo publicado por um dos maiores jornais da China destacou a perspectiva de analistas chineses sobre as Forças Armadas Brasileiras. A matéria classificou o exército brasileiro como sendo o “mais falso e vazio do mundo”, além de realizar diversas outras críticas ao longo do texto. As informações são do Sociedade Militar.

O exército mais falso e vazio do mundo, 80% das despesas militares são usadas para aposentadoria e o poder de combate dos soldados é extremamente frouxo”, diz a matéria chinesa já em seu título.

Os analistas, durante o texto, afirmam que a eficácia de combate das tropas brasileiras é extremamente baixa e classificam o exército brasileiro como um dos piores do mundo.

Em certa parte, ainda é citada uma suposta fala de Adolf Hitler, ditador alemão responsável por liderar o partido nazista que causou a morte de milhões de pessoas, para criticar a atuação e eficácia das Forças Armadas do Brasil.

“Durante a Segunda Guerra Mundial, Hitler disse uma vez que se os brasileiros soubessem lutar, as cobras poderiam fumar cigarros. Pode-se constatar que a eficácia de combate do exército brasileiro é extremamente pobre”, diz.

Combatentes brasileiros na II Guerra Mundial. Reprodução

“Naquela época, durante a Segunda Guerra Mundial, os soldados brasileiros eram fracos e mal equipados, e foram varridos pelos alemães no campo de batalha. Pode-se dizer que o Brasil não está aqui para ajudar, mas, como a Itália, para conter as forças aliadas”.

Segundo o site, não se dá a importância ao desenvolvimento do exército por três fatores: não há uma pressão estratégica sobre o Brasil advinda dos países da região, não há “ambição de se tornar uma potência militar” e “o brasileiro é inerentemente solto e não quer ser constrangido por nada, ele defende aproveitar a vida e viver uma vida sem contenda com o mundo.”

O texto conclui ironizando que a posição adotada pelo Brasil, descrita na matéria como “sem ambição” acaba provocando harmonia no mundo.

“De fato, se todos os países do mundo, como o Brasil, não tiverem a ambição de dominar o mundo nem exportar as ideias da democracia, o mundo inteiro se tornará muito mais harmonioso e a humanidade não estará longe da paz permanente”.

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