O jornalista Cláudio Júlio Tognolli, famoso por divulgar a tomografia de dona Marisa Letícia quando ela estava na UTI, em 2017, narrou um caso escabroso e rocambólico em suas redes sociais.
Tognolli obteve um decisão judicial no domingo (9) contra sua mulher para expulsá-la de casa. No Instagram, mostrou imagens das agressões, com várias escoriações e hematomas, e fez supostas revelações sobre ela.
Segundo Tognolli, ela o esfaqueou por ciúme. “De um mês para cá, toda mulher que queria ser minha amiga ela dizia que era minha amante. Há 14 dias, ela me golpeou no peito tentando deslocar o marca passo (pequeno dispositivo que faz o monitoramento contínuo do músculo cardíaco), como não tenho equilíbrio ainda, ela me derrubou e me deu várias facadas”, escreveu.
Contou que Lauren Aguiar é o nome de guerra de Numa Rigueira Dantas Levy, 35 anos, garota de programa. Publicou fotos de uma guitarra quebrada, usada para tentar matá-lo — em suas palavras — e objetos dela jogados no chão.
Conforme Tognolli, Numa tinha “35 perucas, 30 lentes artificiais para cobrir os dentes gastos e amarelos e a cada 3 meses precisava preencher os lábios magros”. Após uma briga, ela o acusou de tê-la viciado em drogas.
Ele afirma que no sábado (8) chamou a polícia: “Chamei a PM aqui e abri um boletim de ocorrência; por volta das 23h vim aqui com dois policiais e ela concordou em se retirar do apartamento”.
Biógrafo de Lobão, antiga estrela da Jovem Pan e mitômano, Tognolli é um pioneiro da difusão de fake news de extrema-direita num blog que tinha no falecido Yahoo. Foi um dos primeiros a inventar que as urnas eletrônicas do Brasil eram fraudadas. Chegou a espalhar que um ministro da Venezuela veio armado ao país para dar aulas de tiro ao MST com o intuito de montar uma milícia bolivariana.
Sofreu um infarto no início do ano passado, foi internado e intubado. Sobreviveu com sequelas.
