Publicado originalmente no GNN
O modus operandi atual da força-tarefa da Lava Jato em São Paulo chega ao fim nesta terça-feira, 29 de setembro. O futuro sobre as investigações, a maioria sem conclusão, ainda é indefinido. Uma parte dos inquéritos devem ser redistribuídos dentro do Ministério Público Federal do estado. As informações são da Folha de S. Paulo.
No início deste mês, a força-tarefa informou à Procuradoria-Geral da República (PGR) e ao Conselho Superior do Ministério Público Federal que deixaria a Lava Jato, de forma escalonada, ao longo de setembro. Dos oito procuradores, quatro ainda permanecem trabalhando até o fim desta terça.
Em nota, o Ministério Público Federal em São Paulo disse que as investigações da operação “continuam em andamento”. No entanto, grandes inquéritos podem ficar sem conclusão.
Até então, a Lava Jato de São Paulo é a responsável pela apuração de irregularidades cometidas pelo PSDB no estado, como as obras do Rodoanel e Metrô. Com o fim do modo atual, os tucanos podem sair impunes.
Criada em 2017, a Lava Jato de São Paulo apresentou apenas quatro denúncias, sendo elas contra Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, apontado como operador do PSDB, o ex-governador José Serra (PSDB-SP), Michel Temer (MDB) e o ex-presidentes Lula.
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