Publicado no Blog do Moisés Mendes
É divertido procurar e não achar quem poderia ter assinado, mas não assinou, o manifesto de empresários, banqueiros, economistas, religiosos e intelectuais contra o golpe.
Um exemplo: Paulo Lemann, o homem das cervejas, o empresário mais rico do Brasil, o guru do empreendedorismo e do liberalismo, não encarou a empreitada.
A lista inicial do manifesto tem Armínio Fraga, mas não tem Mailson da Nóbrega. Tem até Pedro Parente. Roberto Setubal e Pedro Moreira Salles, do Itaú, estão ali, mostrando a cara. Não há ninguém do Bradesco.
É bom ver na lista os nomes de Nelson Jobim, Pedro Malan e Pérsio Arida. A íntegra do manifesto e a lista dos que assinam a paulada em Bolsonaro estão no link abaixo. O manifesto é aberto a novos apoios.
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