Na Globonews, noticiam que a loja de chocolates da Kopenhagen, que tem como sócio Flávio Bolsonaro, foi comprada por 800 mil reais, sem comprovação da origem do dinheiro.
Flávio tem 50% do empreendimento num shopping da Barra da Tijuca, no Rio.
O sócio era fantasma. Pôs dinheiro, mas não retirava nada.
A contabilidade é cheia de furos.
Segundo o comentarista do canal, o escândalo subiu de patamar: agora trata-se de enriquecimento ilícito de Flávio.
A Globo está também explicando como funcionam as milícias do Rio, criando um vínculo com o clã.