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Lula e Macron propõem fim das sanções contra a Venezuela em troca de eleições livres em 2024

Publicado por
Fernando Miller
-
Atualizado em 18 de julho de 2023 às 18:25
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Alberto Fernández, Gustavo Petro, Lula, Emmanuel Macron, entre outros, tratam da Venezuela em reunião. Reprodução

Após uma reunião entre Lula e representantes do governo e da oposição da Venezuela, os presidentes do Brasil, França, Colômbia e Argentina fizeram um pedido conjunto nesta terça-feira, dia 18, por eleições livres no país em 2024 e sugeriram o levantamento de sanções como contrapartida. Os líderes se encontraram com as duas partes durante a 3ª cúpula entre a Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) e a União Europeia (UE).

Lula, Emmanuel Macron, Gustavo Petro e Alberto Fernández, juntamente com Josep Borrell, Alto Representante da União Europeia para Relações Exteriores, solicitaram que o governo e a oposição retomem as negociações em curso no México e defenderam a supervisão internacional das eleições do próximo ano.

De acordo com o comunicado conjunto, “eles apelaram para um processo de negociação política que leve à organização de eleições justas, transparentes e inclusivas para todos, permitindo a participação de todos aqueles que desejam, de acordo com a lei e os tratados internacionais, com supervisão internacional”. Além disso, o comunicado destacou a necessidade de suspensão de todas as sanções como parte desse processo.

Nicolás Maduro
Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro

Os líderes se reuniram com Gerardo Blyde, um dos principais negociadores da oposição venezuelana, e com Delcy Rodríguez, vice-presidente e representante de alto nível do governo venezuelano na cúpula. O objetivo do encontro, segundo o governo brasileiro, foi promover o diálogo visando às eleições presidenciais do próximo ano.

A reunião, organizada pela França, teve duração de uma hora e meia. Macron descreveu-a como “uma reunião bastante longa” e afirmou que era uma continuação do encontro realizado em novembro do ano passado em Paris entre a oposição e o governo venezuelano.

Os chefes de Estado e o alto representante concordaram que o relançamento das relações entre a UE e a Celac oferece uma oportunidade para trabalhar juntos na resolução da situação venezuelana. Propuseram que os participantes continuem o diálogo, no âmbito das iniciativas estabelecidas, para fazer uma nova avaliação no Fórum de Paz de Paris em 11 de novembro de 2023.

Josep Borrell afirmou que a discussão se concentrou em como promover eleições inclusivas e livres que possam ser reconhecidas pela comunidade internacional. Ele ofereceu novamente o envio de uma missão de observação eleitoral da UE à Venezuela, desde que o país siga as recomendações formuladas pelos enviados de Bruxelas após as últimas eleições.

O chefe da diplomacia do bloco, Josep Borrell, junto ao líder opositor venezuelano Juan Guaidó em Bruxelas, em 2021. Reprodução

Na semana passada, Jorge Rodríguez, principal negociador do governo e presidente do Parlamento venezuelano, descartou o envio de uma delegação eleitoral da UE para as eleições de 2024. O envio dessa missão ainda não foi decidido, de acordo com Borrell, que afirmou ter apenas oferecido essa possibilidade.

A UE enviou uma missão de observação à Venezuela no final de 2021 para as eleições regionais e municipais, sendo as primeiras desde 2006. A missão destacou os avanços, mas também criticou a inabilitação arbitrária de candidatos.

No final de junho, a ditadura de Maduro tornou inelegível por 15 anos María Corina Machado, uma das pré-candidatas favoritas. Ela se juntou a outros dois importantes líderes da oposição, Juan Guaidó e Henrique Capriles, que já haviam sido impedidos de concorrer nas eleições.

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Fernando Miller
Fernando Miller, paulistano, advogado, palmeirense
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