O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu manter um militar no comando do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, que está sem titular desde a demissão do general Gonçalves Dias, de acordo com a coluna de Malu Gaspar, em O Globo.
Há expectativas, entretanto, de que a chamada “segurança imediata” do presidente Lula seja delegada a policiais federais, que já estão em uma secretaria extraordinária subordinada diretamente ao chefe do Executivo.
A opção foi por “manter a tradição” do gabinete, que tem status de ministério e sempre teve militares no comando desde sua criação em 1983. O favorito para ocupar o posto é o general Marcos Antônio Amaro dos Santos, que foi responsável pela segurança da ex-presidente Dilma Rousseff de janeiro de 2011 a maio de 2016.
De acordo com fontes que estiveram presentes em discussões recentes, a intenção é continuar aumentando a quantidade de civis no gabinete e transferir algumas atribuições anteriormente desempenhadas por militares para áreas lideradas por civis.
A configuração final do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) ainda não está clara, mas uma ideia em discussão é passar a segurança de instalações sensíveis, tais como aquelas que são responsáveis pelo fornecimento de água e energia pelo país, para o comando de civis.
Há também a expectativa de que a segurança imediata do presidente Lula seja delegada a policiais federais, que atualmente estão em uma secretaria extraordinária subordinada diretamente ao chefe do Executivo. O governo planejava que a nova estrutura estivesse em vigor até 30 de junho, enquanto concluía a “desbolsonarização” do GSI.
A decisão de Lula de manter os militares no comando do GSI deverá atrasar a desmilitarização defendida por alguns membros do seu partido. No entanto, no Palácio do Planalto, espera-se que isso pelo menos alivie a pressão sobre o governo neste momento em que Lula enfrenta múltiplas batalhas no Congresso.
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