Publicado originalmente no perfil de Facebook do autor
POR LUIS FELIPE MIGUEL, cientista político
Mandetta chegou ao ministério com perfil baixo. Era um deputado de direita, golpista, envolvido em escândalo de corrupção, inimigo da saúde pública.
Nada que o destacasse em uma equipe que contava com aberrações como Ernesto Araújo, Damares Alves ou Paulo Guedes.
O coronavírus deu a Mandetta a chance de se reinventar.
Entregou a ele, numa bandeja de prata, a possibilidade de aparecer diante do país e do mundo como um modelo de bom senso, de racionalidade.
Em vez de aproveitar, melhorando sua biografia e até se credenciando como figura em ascensão numa direita menos obscurantista, Mandetta preferiu se refugiar em seu carguinho de ministro no governo de um presidente que acabou, obedecer às ordens do chefe desvairado e propor combater a pandemia com chazinho e benzeção.
A frase do Barão de Itararé já está batida, mas continua válida: “De onde menos se espera, daí é que não sai nada”.
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