Márcio Guedes e uma carreira jogada no lixo. Por José Trajano

Atualizado em 14 de outubro de 2020 às 12:30

Publicado no Ultrajano

O comentarista esportivo Márcio Guedes.
Reprodução/TV Brasil

Por José Trajano

O jornalismo esportivo se despediu ontem de André Marques, narrador, e do vetusto comentarista Márcio Guedes, que conheço desde a infância, pois estudamos juntos no Colégio São Bento, no Rio.

Depois de anos trabalhando juntos – fui eu quem o levou para a imprensa escrita – ou nos cruzando por aí, registro com pesar que Márcio deixa a profissão saindo pela porta dos fundos.

Sua pusilanimidade na transmissão do jogo de ontem (aliás, quanto pagaram e quem pagou pela transmissão?) ao passar pano para o Capitão Corona dizendo com satisfação e orgulho os times pelos quais o tresloucado torce, me enojou.

Fiquei mais enojado ainda ao tomar conhecimento dos textos que publica no Facebook, quando chama esquerdistas (todos) de pilantras, safados e cretinos, além de taxar o Freixo como terrorista.

Se tornou um raivoso e ressentido bolsominion.

Pena! É triste ver um ex-amigo e ex-companheiro envelhecer como uma besta quadrada!