Invocar Deus na política é um perigo.
Veja Marina.
Atribuir à providência divina não ter subido no avião que matou Eduardo Campos foi uma frase de extrema infelicidade.
Deus a preferiu a Eduardo Campos?
Se Deus a salvou, matou Campos e as demais vítimas do acidente?
Se você se acha beneficiário da providência divina numa tragédia, se coloca numa posição superior à das vítimas.
É como se dissesse: Deus gosta mais de mim.
A fé, nestes casos, se torna uma manifestação de arrogância e soberba.
Marina escapou da morte por uma coisa bem mais simples: sorte.
Uma tremenda duma sorte.
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