Marina Ruy Barbosa, o herdeiro da Marabraz e a vida triste das mulheres-troféus. Por Nathalí

Atualizado em 18 de dezembro de 2024 às 13:34
Marina Ruy Barbosa e o noivo Abdul Fares, em foto publicada nas redes sociais. Foto: reprodução

Marina Ruy Barbosa é mais famosa por namorar homens ricos do que por seu ofício de atriz.

Noiva do herdeiro bilionário Abdul Fares, a atriz recusou o papel no remake de Vale Tudo e decidiu viver como uma esposa troféu.

O herdeiro pretende interditar o próprio pai para manter sua vida luxuosa com sua noiva.

Por conta disso, Marina acabou com seu nome envolvido nesse imbróglio.

A atriz recebeu de presente do noivo um anel de noivado de – pasmem – um milhão de reais, e foi citada no processo que seu noivo move contra o pai Jamel Fares.

Sob a alegação de depressão profunda e dependência química de seu pai Jamel Fares, de 64 anos, o herdeiro pretende provar que o pai não tem capacidade de gerir os atos de sua vida civil – algo muito conveniente para Abdul, que passaria a gerir todos os negócios da família.

Chamado de ingrato parasita pela defesa do pai, ele pretende provar suas alegações com atestados psiquiátricos e neurológicos, todos contestados pelos advogados de Jamel.

Marina Ruy Barbosa e o bilionário Abdul Fares, que tenta interditar o pai, em viagem de luxo. Foto: reprodução

Pior: para dificultar a contestação do pai ao processo, o empresário alugou uma casa simples em Simões Filho – BA, para justificar a escolha da comarca, embora seja sabido que nem Abdul nem Jamel residem na Bahia.

Para essas pessoas, o dinheiro é uma espécie de Deus, e nunca, jamais será suficiente para suas sórdidas ambições.

A defesa de Jamel cita Marina Ruy Barbosa no processo não apenas pelo anel de 1 milhão, mas pelo estilo de vida do casal, descrito como nebalesco. A defesa alega que o herdeiro já gastou mais de 22 milhões em extravagâncias.

Segundo a Folha, a equipe jurídica de Jamel aponta que o filho e a nora vivem a vida luxuosa às custas do pai. Por trás da disputa, está um negócio com faturamento anual de R$ 1 bilhão e o controle de uma holding bilionária.

A verdade – e eu digo isso sem medo de ser apedrejada – é que há mulheres que se consideram de fato um prêmio de loteria.

Pensam que por serem jovens e bonitas que merecem não apenas um marido bilionário, mas um tratamento de princesa às custas do dinheiro alheio.

Marina Ruy Barbosa, com toda sua beleza e juventude – não se pode dizer o mesmo quanto ao talento – aparentemente escolhe homens pela conta bancária, por se considerar superior e merecedora de tudo.

A atriz foi casada com o empresário Xande Negrão em 2017 – o cara é um gigante do agronegócio.

Depois, com o publicitário Caio Nunes, que tem inegável prestígio no mundo corporativo, além de uma conta bancária gorda como a de todos os homens que Marina já namorou, ou ao menos aos que ganharam destaque na mídia.

Herdeiros, em sua maioria, não têm família e amigos: apenas fazem negócios.

E Marina, também herdeira, não fica pra trás. O que fará ela quando não tiver mais beleza e juventude pra ser troféu de homem rico?

Esse questionamento será respondido pelo tempo, mas, por ora, o que se pode dizer é que Marina parece mais interessada em ser sustentada a ter que fazer o que os ricos detestam: trabalhar.

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Nathalí Macedo
Nathalí Macedo, escritora baiana com 15 anos de experiência e 3 livros publicados: As mulheres que possuo (2014), Ser adulta e outras banalidades (2017) e A tragédia política como entretenimento (2023). Doutora em crítica cultural. Escreve, pinta e borda.