Marta Suplicy tornou-se um fantasma político pavoroso. Por Leandro Fortes

Atualizado em 21 de junho de 2017 às 8:33

 

Para sempre colada ao golpe, depois de desembarcar do PT por pura inveja e ressentimento, Marta Suplicy, senadora do PMDB de Eduardo Cunha e Michel Temer, tornou-se um fantasma político pavoroso, medonho.

Alterada, sem argumentos, apelou para essa coisa covarde de chamar de machista um homem que lhe pede calma e compostura.

Essa tentativa canalha de utilizar a sororidade e o feminismo como discurso de linchamento.

Marta Suplicy é uma vergonha que, quando a democracia voltar, terá lugar garantido no lixo da História.