Mataram o miliciano que Sérgio Moro não queria procurar. Por Moisés Mendes

Atualizado em 9 de fevereiro de 2020 às 13:41
Sérgio Moro e o miliciano Adriano da Nóbrega. Foto: Wikimedia Commons/Reprodução

Publicado originalmente no blog do autor

Sergio Moro não precisa mais incluir Adriano da Nóbrega na lista de bandidos mais procurados do país.

O miliciano está morto.

A lista de Moro era para os que deveriam ser procurados. Talvez Adriano não estivesse na lista porque deveria ser assassinado. Foi morto a tiros na Bahia.

Acabaram com o maior arquivo das milícias ligadas aos Bolsonaros. Terminaram com o chefe do Escritório do Crime, que matava por encomenda e era apontado como um dos envolvidos no assassinato de Marielle.

A advertência óbvia a partir de agora é essa: que a família de Queiroz busque proteção. Que outras famílias ligadas aos Bolsonaros também se protejam.

Aguardemos a manifestação do ex-juiz sobre a eliminação de Adriano.