O tenente-coronel Mauro Cesar Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), foi o responsável pela divulgação do inquérito sigiloso da Polícia Federal que apurou supostas fraudes nas urnas, em 2021. O ex-mandatário exibiu o documento numa entrevista em que atacou o sistema eleitoral. As informações são da coluna de Guilherme Amado, do Metrópoles.
A responsabilidade de Cid na divulgação ilegal do inquérito foi revelada pelo deputado federal Filipe Barros (PL-PR) em depoimento que concedeu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), na ação que tornou Bolsonaro inelegível. O ex-ajudante de ordens teria sido o intermediário entre o parlamentar e o ex-presidente.
“Eu encaminhei para o coronel Cid para que o presidente pudesse ler”, disse Barros. O deputado afirma, no entanto, que não enviou com a intenção de que Bolsonaro divulgasse na entrevista que deu à Jovem Pan. O documento apurava supostas fraudes nas eleições de 2018, o que jamais foi comprovado.
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