O Ministério Público do estado do Rio Grande do Sul abriu um inquérito para investigar se houve alguma prática de censura por parte da Caixa e Banco do brasil em seus centros culturais (Caixa Cultural e CCBB, respectivamente). As suspeitas dão conta da exclusão de determinadas temáticas, como a pauta LGBTQ+ e a ditadura militar.
No pedido de instauração do inquérito, o procurador-geral do MP-RS, Enrico de Freitas, destacou partes dos editais de 2019-2020 dos dois bancos federais.
Os documentos exigiam que os projetos selecionados fossem submetidos previamente à Secom (Secretaria de Comunicação da Presidência da República) para aprovação.
Em um dos exemplos, o documento informa que “as ações de propaganda institucionais e a mídia das ações de comunicação mercadológica desenvolvidas pelo banco devem ser submetidas à Secom para aprovação. Os custos de produção das ações de comunicação mercadológicas e institucionais devem ser encaminhados à Secom para conhecimento prévio”.
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