Moro, Doria e Mandetta, pilares do fascismo bolsonarista, se juntam para completar o serviço de destruição do Brasil

Atualizado em 30 de setembro de 2021 às 9:31
Moro, Mandetta e Doria jantaram em SP
Moro, Mandetta e Doria jantaram em SP. Imagem: reprodução

Sergio Moro, João Doria e Luiz Henrique Mandetta formam o trio perfeito.

O primeiro comandou uma farsa jurídica, a Lava Jato, que destruiu a reputação da Justiça e levou o país a beijar o fascismo com Bolsonaro.

Leia mais: “Já dei três vezes, mas sou hétero”: o lado B de Bolsonaro nos grupos de WhatsApp

O segundo se imcumbiu de desmoralizar a vida pública, e junto, a democracia, com um discurso antipolítica.

E o terceiro é o sujeito que antes de virar ministro movia mundos e fundos, como preposto da Unimed, para acabar com o SUS, entregando o filão da saúde aos homens de negócios.

Agora os três se juntam para um plano ainda mais ambicioso: tomar o Brasil de assalto.

É o que conta Bela Megale no Globo.

Segundo a colunista, Moro, Mandetta e Doria jantaram nesta quarta.

O que Moro, Doria e Mandetta conversaram

Para consumo público, o encontro tratou da defesa da democracia que os três ajudaram a jogar na lata do lixo – Mandetta votou pelo golpe contra Dilma, Moro dispensa apresentações e Doria inventou o ‘Bolsodoria’.

Internamente, o papo teve outra finalidade: encontrar uma forma de viabilizar uma candidatura para enfrentar Bolsonaro e Lula na eleição de 2022.

A conversa, em São Paulo, durou três horas.