MPF e a perseguição política a Lula, Boulos e MTST. Por Marcelo Auler

Atualizado em 30 de janeiro de 2020 às 11:47
Manuela D’Ávila, Lula e Guilherme Boulos. Foto: Reprodução/YouTube

Publicado originalmente no blog do autor

Assim como a ocupação do triplex do Guarujá, cuja propriedade a Operação Lava Jato de Curitiba atribui ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi um ato político dos militantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), a nova denúncia do Ministério Público Federal (MPF), contra Lula, Guilherme Boulos precisa ser vista como uma ação política.

Tal como foi o processo que condenou o ex-presidente por um apartamento que ele nunca possuiu e jamais fez uso.

Condenação que abriu espaço para a eleição de Jair Bolsonaro e, com ela, serviu para premiar Sérgio Moro e nos levar a todo este descalabro que estamos vivenciando.

Assim como um colega seu de Brasília tentou criminalizar um discurso do atual presidente da OAB, Felipe Santa Cruz, e ainda o jornalista Glenn Greenwald, o procurador Ronaldo Bartolomazil, de Santos, quer criminalizar os movimentos sociais.

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