Musk provoca mais um delírio nos tios do zap. Por Moisés Mendes

Atualizado em 9 de abril de 2024 às 7:59
O empresário bilionário Elon Musk. (Foto: Reprodução)

Tios do zap espalham desde domingo à noite que Elon Musk será a atração da nova aglomeração bolsonarista, dia 21 deste mês em Copacabana.

Eles brincam de levar a sério que é possível reunir Bolsonaro, Silas Malafaia e Musk num trio elétrico. Imaginam sempre que tudo seja possível para o fascismo.

Pergunta-se então em meio ao delírio sobre a presença de Musk no Rio: o que será do ato do dia 21, depois do duelo entre o homem do X e da Tesla e Alexandre de Moraes?

Bolsonaro já usou Malafaia para atacar o ministro e agora pediu socorro a Musk, em seu nome e em nome de gente graúda bloqueada nas redes sociais, entre as quais o véio da Havan.

Qual será o tom da aglomeração em Copacabana? Sem os militares, Bolsonaro se socorre dos pastores e do sujeito que se considera dono absoluto das redes sociais como faroeste.

Mas Silas Malafaia teria a coragem de repetir os ataques de 25 de fevereiro na Avenida Paulista, quando citou o nome de Moraes de forma depreciativa e agressiva por 16 vezes?

Faltam 12 dias. O ato em Copacabana poderá ser uma pá cavando mais fundo a cova de Bolsonaro? Ou será apenas mais uma aglomeração para que Malafaia fortaleça sua fé, os dízimos e sua igreja?

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O TEMPO

Sergio Moro está escapando no TRE do Paraná, com 3 votos a 1, e confirma-se o que estava previsto desde o voto do relator.

Moro ganha tempo, aposta no imponderável e já começa a pensar no que pode acontecer no TSE.

Poderá, quem sabe, apenas prolongar um sofrimento. Que é o que a extrema direita mais tem feito desde 8 de janeiro.

O ex-juiz e atual senador Sérgio Moro. (Foto: Reprodução)

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O IRMÃO

]Na semana passada, Gilmar Mendes recebeu Sergio Moro, quando conseguiu dar uma invertida que poucos têm a chance de aplicar e chamou o ex-juiz suspeito de ladrão de galinhas.

Agora, Mendes é personagem de novo de outra notícia esdrúxula, mas como coadjuvante.

Bolsonaro foi a Diamantino, no interior do Mato Grosso, para se reunir com Francisco Mendes, irmão de Gilmar.

O que Bolsonaro foi fazer? Apoiar Chico Mendes, como é conhecido, que vai concorrer a prefeito da cidade pelo União Brasil.

Bolsonaro visitando o irmão de Gilmar Mendes, para fazer média com o ministro. Pode? Pode tudo. Eta Brasil véio.

Originalmente publicado em Blog do Moisés Mendes

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