
O príncipe Harry surpreendeu quem se importa com aquele bando de jecas inúteis com a decisão de “desistir” da família real britânica “para ser economicamente independente” junto com sua mulher Meghan Markle.
Planejam viver entre o Reino Unido e o Canadá.
Divulgaram sua declaração no Instagram sem notificar a rainha Elizabeth II, o pai Charles ou o irmão William.
O post acumula mais de um milhão e meio de “curtidas”.
“Esperamos compartilhar todos os detalhes deste emocionante próximo passo no devido tempo”, escreveram no Instagram.
“As discussões com o duque e a duquesa de Sussex estão em um estágio inicial”, respondeu a Coroa.
“Entendemos seu desejo de adotar uma abordagem diferente, mas esses são problemas complicados que levarão tempo para ser resolvidos”.
Meghan é americana, filha de uma mulher negra, trabalhou na embaixada dos EUA em Buenos Aires em 2001 e se divorciou quando conheceu Harry.
A lenda é que ela nunca foi “aceita” pela rainha e os nobres — como Diana e, antes delas, Wallis Simpson.
Está sendo celebrada como uma heroína que deseja apenas viver com seu marido e as crianças longe daquele universo falso, cruel e nababesco.
Harry, por sua vez, é o sujeito que abdica de seus privilégios em troca de um ambiente saudável e “pé no chão”.
O sujeito descobriu o valor das coisas. Etc.
Balela.
Por trás disso, tem dinheiro. Muito mais que a mesada de Harry e as 37 mil libras que recebe como oficial do Exército.
O Megxit, como está sendo tratado na imprensa, oculta a oportunidade de fazer grandes negócios sem o controle da Coroa, algo proibido para seus membros.
Harry se destacou como palestrante e organizador dos Jogos Invictus, um evento para veteranos de guerra.
Se Dallagnol ficou rico discursando para idiotas, como Harry não se daria bem?
Quantas agências não o contratariam para falar ao redor do mundo?
O casal de duques, muito popular, já patenteou itens como roupas e cartões postais com a marca “Sussex Royal”.
O Daily Mail relata que os documentos foram enviados ao Registro de Propriedade Intelectual, o que sugeriria um plano ambicioso.
Christopher Hitchens, certa vez, escreveu sobre essa obsessão doentia com os milionários desocupados disfuncionais.
“Alguns britânicos afirmam que ‘amam’ a Casa de Hanover. Esse amor assume a forma macabra de exigir um sacrifício humano regular, pelo qual pessoas não excepcionais são condenadas a levar existências totalmente artificiais e tensas, e então punidas ou humilhadas quando elas desmoronam”.
Harry e Meghan saíram antes de tudo desmoronar e serão infelizes para sempre em algum outro lugar, contando mais moedinhas.