
O encontro entre o deputado federal Nikolas Ferreira e o humorista Whindersson Nunes, no sábado (20), revelou mais cinismo e oportunismo do que reconciliação genuína. A briga começou quando Nikolas pediu que seguidores resgatassem posts antigos de Felipe Neto críticos aos Estados Unidos, mas rapidamente escalou para ataques diretos: Whindersson reagiu chamando a iniciativa de “patética”, enquanto Nikolas não hesitou em fazer menção ao falecimento do filho do humorista.
A foto publicada por Nikolas após o encontro, acompanhada de legenda sobre cristianismo e “compartilhar pão”, alcançou mais de um milhão de curtidas em menos de uma hora, transformando uma disputa marcada por agressões pessoais em espetáculo viral. O gesto de conciliação, cuidadosamente encenado, mascara o histórico de agressões e manipula a percepção pública para criar a narrativa de um encontro “emocionante”.
Antes da encenação midiática, a troca nas redes foi marcada por acusações cruéis. Nikolas explorou a tragédia pessoal de Whindersson, enquanto ambos se atacavam com comentários que iam muito além do debate político ou ideológico inicial.
Os dois se merecem.
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