Nosso novo recorde de audiência, nossos crowdfundings e você

Atualizado em 9 de janeiro de 2018 às 18:34

 

Nós queremos compartilhar com você uma alegria: batemos um novo recorde de audiência.

Em novembro, o DCM teve mais de 18 milhões de visualizações de páginas, o que equivale a um crescimento de 9,97% em relação ao mês anterior.

Crescemos ano a ano. Antes de terminar 2017, atingimos a marca de 185 milhões de views, um aumento de 71,93% em relação a 2015 e de quase 40% em relação a 2016.

Segundo dados da comScore de setembro (os mais recentes disponíveis), tida como o melhor provedor de medição de audiência digital no mundo, o DCM está na 10ª posição entre os sites mais acessados do Brasil na categoria “newspaper” e que utilizam a plataforma mobile.

Nossa mais recente campanha de crowdfunding — a indústria da delação premiada da Lava Jato, o primeiro feito em parceria, no caso com o Jornal GGN — foi um sucesso. 

Os dados da comScore

As reportagens do editor Joaquim de Carvalho e de Luis Nassif (e equipe) jogaram luzes sobre as sombras de uma operação que a velha imprensa vendeu como inimputável (porque parceira).

(Joaquim um dia me disse, entre baforadas existenciais de seu charuto, que sabia o que era: repórter. Eu acrescentaria: o melhor repórter investigativo do país).

A arma do DCM é o conteúdo. A revolução da internet não mudou essa variável na mídia. O conteúdo é rei — e continuará sendo.

Érika Nakamura e Tiago Tadeu fazem a diferença. Não estaríamos aqui sem a competência e o empenho deles. Nossos colaboradores fazem a diferença. O Mauro Donato, o Zambarda, a Nathalí, o querido Carlos Fernandes e suas pauladas — e tantos outros que peço desculpas por não citar aqui.

Temos noção de que a quantidade de propaganda programática incomoda. Mas pedimos sua compreensão. É uma maneira de financiar nosso jornalismo e permitir que o acesso permaneça gratuito.

Nossa missão, desde o início, é lutar por um Brasil mais justo. Não é fácil, sendo o Brasil o que é, mas assim seguiremos.

Nada disso seria possível sem você. Muito obrigado. E rumo aos 20 milhões.

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Este post é dedicado ao meu irmão Paulo Nogueira. 

Quando começamos, comemorávamos cada avanço do Diário do Centro do Mundo. Eventualmente, com mensagens de madrugada.

O porteiro siciliano do condomínio onde ele morava em Londres nos chamava de “the fratelli”, os irmãos.

Adotamos o tratamento de “fratello”. Paulo estaria feliz. Meu coração sabe disso. Fratello.

No dia 29 completaram-se cinco meses da morte do Paulo. A palavra saudade não existe em italiano, Fratello.

Um brinde