Daniella Marques, nova presidente da Caixa Econômica Federal, enfrenta uma denúncia de violência doméstica. Ela acusa o ex-marido de agressão, enquanto é processada por ele sob o mesmo argumento. Ambos tentam usar a Lei Maria da Penha nas denúncias. A informação é da revista Veja.
Os advogados dela, Ticiano Figueiredo e Pedro Ivo Velosso, dizem que a executiva tem medidas protetivas em seu favor. Segundo eles, Daniella “foi vítima em um caso envolvendo a Lei Maria da Penha, com medidas protetivas autorizadas pela Justiça em seu favor”.
“O caso é sigiloso e a vítima deve ter sempre sua privacidade preservada e, mais do que isso, respeitada. Esse caso, vale dizer, não tem a ver com qualquer atuação de Daniella Marques no serviço público, sendo uma situação eminentemente particular e assim deve permanecer”, apontam em nota.
Em seu processo, o ex-marido de Daniella afirma ter sido agredido com socos, tapas, puxões e arranhões. Ele diz que o episódio ocorreu na casa de sua ex-sogra, em março de 2019, e que o motivo teria sido Daniella forçá-lo a assinar documentos que continham trechos em branco. Relata que, após se recusar, ela teria impedido que ele fosse embora e começado a gritar que havia sido agredida.
Ambos os casos são julgados pela Justiça do Rio de Janeiro.
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