Novo hospital público recebe investimentos para se integrar ao SUS na Bahia

Atualizado em 21 de agosto de 2023 às 14:38
Leitos destinados aos usuários do SUS. Foto: Feijão Almeida/GOVBA

O Hospital Estadual 2 de Julho, no bairro da Barra, em Salvador, onde antes funcionou o Hospital Espanhol, recebeu R$ 122 milhões do governo estadual para ser integrado ao SUS. A ideia é impactar positivamente às demandas da Central de Regulação, que, entre janeiro e agosto, atendeu mais de 174 mil pacientes, em um tempo médio de 2,4 dias. A unidade tem, atualmente, 100 leitos e um novo perfil de atendimento em clínica médica adulta e pediátrica.

A unidade passa por obras de manutenção que vão requalificar sua estrutura. A previsão é que ao final das obras, sejam oferecidos mais 146 leitos, somando um total de 246 leitos, dos quais 70 são destinados à Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Ao final da fase de manutenção, o Hospital Estadual 2 de Julho passará a ter a capacidade operacional de atender até 1,9 mil pacientes por mês. Apenas este ano, o governo estadual aplicou R$ 2,6 bilhões em ações relacionadas à assistência e regulação.

A administração do Hospital Estadual 2 de Julho é realizada pela Fundação Fabamed, após um processo de seleção pública conduzido pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab). Com mais de 900 profissionais, incluindo médicos, enfermeiros e uma equipe multiprofissional, a unidade está empenhada em fornecer um cuidado de saúde abrangente e especializado.

O atendimento da unidade de saúde é exclusivo para os pacientes que aguardam a regulação para hospitais de alta complexidade. São oferecidos atendimento de especialidades médicas, em internação nas áreas de cardiologia, nefrologia, cirurgia geral, neurologia, gastroenterologia, ginecologia, pediatria, hematologia e infectologia. Além disso, a equipe multiprofissional do hospital é composta por fisioterapeutas, psicólogos, fonoaudiólogos, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais e outros profissionais, garantindo uma abordagem completa e humanizada no tratamento dos pacientes.

Com informações da Secom/BA

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