O conluio da juíza Gabriela com procuradores delinquentes. Por Jeferson Miola

Atualizado em 23 de maio de 2023 às 21:24
Gabriela Hardt e Sergio Moro posando para foto, ela sorrindo
Gabriela Hardt e Sergio Moro – Reprodução

Por Jeferson Miola

A juíza Gabriela Hardt voltou à cena do crime, ou seja, à 13ª Vara Federal de Curitiba – posto do judiciário de onde forjou a condenação do presidente Lula com uma sentença plagiada e no qual participou ativamente de conluio com procuradores delinquentes.

Em mensagens obtidas pela “Operação Spoofing”, que investigou diálogos indecentes entre integrantes da Lava Jato no Telegram, encontram-se várias passagens em que Deltan Dallagnol e procuradores da República [de Curitiba] tramavam iniciativas que seriam combinadas com Gabriela Hardt.

Nesses diálogos indecentes fica evidente a associação imprópria, em moldes típicos de organizações mafiosas, entre juíza e procuradores, como nos momentos adiante [grafia como no original]:

Registros de conversas
Primeira parte de mensagens obtidas pela Operação Spoofing
Troca de mensagens
Segunda parte de mensagens obtidas pela Operação Spoofing

No final do período de Gabriela Hardt como substituta temporária da 13ª Vara Federal de Curitiba, o reconhecimento pelos serviços prestados à gangue veio na forma de um gesto de gratidão de uma procuradora:

22/1/2019:
22:16:05 Laura Tessler: Deltan, outra coisa: estava conversando com o pessoal aqui e acho que, antes da mudança de juiz, poderíamos ir lá falar com a Gabriela e agradecer expressamente todo o empenho dela nesses meses

Publicado originalmente no blog de Jeferson Miola

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