Por Bresser-Pereira
2022 foi marcado pelo imperialismo. O imperialismo da Rússia contra a Ucrânia, dos Estados Unidos contra a Rússia e a China, e dos países ricos contra os países pobres e os países de renda média. E, como sempre, pelo racismo.
O que há de comum ao imperialismo e ao racismo? É o diferente. É a incapacidade que temos de aceitar a diferença. Aceitamos os iguais e odiamos os diferentes.
Por isso a tolerância é uma virtude tão importante. Por isso Locke, ao fundar o liberalismo político, escreveu um ensaio sobre a tolerância – sobre a aceitação do diferente.
Os racistas e os imperialistas são por definição intolerantes. São escravos da vontade de poder – de seu poder sobre os diferentes.
Os diferentes, no caso do imperialismo, são também concorrentes potenciais; há, portanto, uma racionalidade perversa por trás.
No caso do racismo não há qualquer racionalidade. Há apenas o ódio à diferença.
Os diferentes, no caso do imperialismo, são também concorrentes potenciais; há, portanto, uma racionalidade perversa por trás.
Já no caso do racismo, os diferentes são apenas diferentes. Não há por trás nem mesmo uma racionalidade perversa.
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