Estadão acusa o New York Times de ajudar Lula (é sério) e recebe o apoio dos bolsominions que chamou de irracionais

Atualizado em 15 de agosto de 2018 às 13:47

 

Na Idade Médias as coisas não eram assim

O Estadão publicou mais um editorial muito doido contra Lula, o 3475º, repetindo aquele amontado de insultos e as palavras de ordem vazias.

(Caso o Estadão fizesse um terço do que recomenda ao mundo que faça, talvez não estivesse falido).

“Se o PT de fato consagrar hoje Lula da Silva como seu candidato, caberá à Justiça Eleitoral fazer cumprir a lei e impugnar de pronto essa candidatura que escarnece da democracia”, diz o mausoléu que é dos Mesquitas em espírito.

Pau na “caterva lulopetista”, nos “bandos travestidos de ‘movimentos sociais’” e na “tigrada” (um clássico).

O mais patético, porém, é o mimimi sobre o New York Times.

A “campanha internacional de difamação das instituições brasileiras”, afirma o diário da Marginal Tietê, contou “com a inexplicável ajuda do jornal The New York Times, que publicou um artigo de Lula no qual ele enfileira uma série de fraudes factuais para culminar na acusação de que sua prisão é parte de um ‘golpe da extrema direita’”.

Malditos, malditos, malditos!

Como as tartarugas que comem tampa de garrafa pet no mar, o detrito acabou sendo absorvido por bolsominions — os mesmos que o jornal detonou recentemente.

Uma direitista lelé informa que o Times não é mais o mesmo e até contratou uma “racista do tipo favorito da esquerda identitária caricata”, sabe Deus o que isso significa.

Que morte horrível, Jesus amado.