
As Havaianas pertencem ao grupo Alpargatas, controlado pelos Moreira Salles, do Itaú, uma família assumidamente de esquerda. Todo mundo sabe.
Já o chinelo Ipanema é do grupo Grendene, dos irmãos Pedro e Alexandre, que jogaram fora, porque foram derrotados, segundo o UOL, R$ 2 milhões aplicados na campanha de Bolsonaro em 2022.
O chinelo Ipanema é reconhecido há muito tempo como uma imitação grosseira das Havaianas. Nunca usei, mas dizem que deixa chulé e solta as tiras.
O Ipanema é o chinelo do véio da Havan, como ele mesmo admitiu nas redes sociais ao bater na propaganda das Havaianas.
Rapaz, a fila gigantesca na loja da Havaianas após “boicote” da seita.
Resultado: lojas cheias e marketing gratuito. De quebra, não abafaram o escândalo do Sóstenes e do Jordy.
Vídeo: @mariaarraespe pic.twitter.com/8IlVhONhbw
— Lázaro Rosa 🇧🇷 (@lazarorosa25) December 22, 2025
E, para concluir, o seguinte: tem que ser muito ingênuo ou fingir que é, para acreditar que o vídeo de Fernanda Torres não é uma afronta deliberada ao fascismo.
Um vídeo que diz que não é para entrar no ano novo com o pé direito é o que é, um vídeo antifascista, camaradas. Não tem causalidade nenhuma.
Então, vamos parar com essa conversinha de que a extrema direita se ofendeu por nada.
Os extremistas tinham que se ofender mesmo. A propaganda é dirigida a eles e surtiu efeito. Eles morderam a isca.
E quem quiser que use o Ipanema dos Grendene e do véio da Havan. Isso sim é enfiar o pé na jaca.