Por Moisés Mendes
Bolsonaro elogia Brilhante Ustra e todos os torturadores. Ele e os filhos têm amizade e ligação de negócio com milicianos.
Bolsonaro manda matar inimigos. Discursa em voz alta dizendo que os adversários políticos devem ser eliminados. Ninguém faz nada, nada acontece.
Bolsonaro tira fotos sorrindo com uma deputada alemã nazista. Bolsonaro diz que estupra mulheres, mas não estupra as feias.
Bolsonaro é um bandido. E alguns estão preocupados se Bolsonaro almoçou com Guilherme de Pádua, o assassino de Daniela Perez.
Não muda nada. Bolsonaro pode ir a Foz do Iguaçu e almoçar com o fascista que matou Marcelo Arruda.
Pode comer linguiça com cuca e tomar um porre com empresários nazistas de Santa Catarina. Pode desfilar com uma suástica enfiada no pescoço.
Não muda nada. O almoço de Bolsonaro com Guilherme de Pádua não significa nada, nada. nada.
Se fosse um chá da tarde, e não um almoço, também não acrescentaria nada ao histórico do sujeito que, segundo o TSE, não pode ser chamado de genocida na internet.
O TSE estabeleceu que Bolsonaro pode ser chamado de covarde e mentiroso. Mas não de genocida.
E nada disse o TSE se Bolsonaro pode ou não almoçar com assassinos.
Essa história do encontro com Guilherme de Pádua é uma bobagem que só dá mais voto para Bolsonaro.
Quanto mais Bolsonaro se aproxima de figuras identificadas com a morte, mais votos ele tem. É o que as pesquisas provam.
Bolsonaro é o candidato da morte.
(Texto publicado originalmente em Blog do Moisés)
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