O depoimento de Lula a Sergio Moro em Curitiba na quarta, dia 13, repetiu, de certo modo, o primeiro encontro, numa versão mais tensa.
O processo é aquele em que Lula é acusado de receber propina da Odebrecht por meio da compra de um terreno onde seria instalado o Instituto Lula e de um apartamento.
Ao longo de duas horas, porém, Palocci foi o assunto inevitável. “Ele fez um pacto de sangue com o Ministério Público”, afirmou Lula. “Tenho pena e não raiva dele”.
No capítulo das estocadas, Lula deu uma reprimenda em Moro por usar a palavra “denegrir” e depois ouviu do juiz que deveria parar de chamar a promotora Isabel Cristina Groba Vieira de “querida”.
(O magistrado, no entanto, aparentemente não se incomoda em receber o tratamento de “querido”).
Lula, mais uma vez, sobrou. O negócio dele é falar. É sua área de expertise. A de Moro é calar.
Isso não vai mudar o curso das coisas, mas a defesa que faz de seu legado, expondo seu “julgamento”, é, paradoxalmente, um grande momento da democracia.
Abaixo, os 11 trechos imperdíveis do depoimento:
Pano rápido.
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